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Controles
Manuais da ExposiÇÃo |
B.
C. Deiró
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O mercado das digitais é dominado pelas
câmeras “point-and-shoot” que, totalmente automáticas,
possibilitam ao usuário preocupar-se apenas em enquadrar
e disparar, deixando a cargo da câmera o ajuste do foco e
da exposição, quer o assunto esteja próximo
ou distante, sob sombra densa ou sol forte. Porém, usuários
de nível intermediário ou avançado nem sempre
aceitam que a câmera “pense” por eles e buscam
modelos com ajustes manuais da exposição, além
dos automáticos. |
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Observe
os diferentes resultados de uma mesma paisagem noturna
capturada por diferentes câmeras e valores de
abertura e velocidade. Ao fotografar com câmera
totalmente automática é preciso aceitar
a exposição que ela determina, mesmo que
eventualmente você considere a foto subexposta
ou superexposta. No caso da digital permitir ao menos
o controle de longas exposições, você
poderá dosar a luminosidade final. |
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O ajuste da sensibilidade
ISO é bastante comum e presente na maioria das câmeras
automáticas, assim como muitas permitem também selecionar
o método de medição
da luz mais apropriado. A variedade de modelos começa a se
afunilar quando o objetivo for assumir maior controle sobre a câmera.
Uma opção intermediária está nas compactas
que disponibilizam longas exposição, ou seja, ajuste
das velocidades
baixas do obturador. Mas para quem almeja exercitar livremente controles
criativos da exposição, o ideal são as câmeras
totalmente manuais, o que inclui, também, acesso à
abertura do
diafragma. É preciso, ainda, estar atento à escala
de velocidade e principalmente da abertura disponibilizados, por
vezes, muito limitadas. |
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