Fotos no papel, como em álbuns de casamentos, de viagens ou com os registros das muitas etapas na vida dos bebês, ainda são bastante desejáveis. Mas a impressão de fotos digitais nem sempre é uma tarefa fácil e ainda gera frustrações. Acontece, por exemplo, quando você está com pouco espaço no cartão e para continuar clicando, reduz a resolução das fotos: ao levar a câmera no laboratório vem a má notícia de que as impressões, para manterem a qualidade, terão de ser bem menores do que você gostaria.
Para evitar esse problema, elaboramos esses gráficos abaixo onde calculamos e sugerimos tamanhos de ampliações para as diferentes resoluções de fotos digitais, com base na qualidade de impressão profissional, adotada pela maioria dos laboratórios fotográficos: 300 dpi.

Veja, se nas especificações técnicas da sua câmera o fabricante sugere ampliações de tamanhos superiores aos aqui informados para a resolução das fotos que ela produz, é porque ele não se baseia na qualidade de impressão de 300 dpi. De qualquer forma, dependendo do grau de exigência do usuário, ampliações maiores poderão apresentar qualidade aceitável, se as fotos tiverem baixo nível de interferências visuais, como ruído/granulação.
Especialmente para os que viveram no mundo da fotografia analógica, onde qualquer negativo poderia virar um pôster, os limites nas ampliações da fotografia digital causam a indagação: por que imagens tão grandes na tela do monitor geram cópias impressas bem menores?
Acontece que para terem qualidade visual equivalentes, a imagem no papel deverá concentrar mais pontos por polegada quadrada do que é necessário (em termos de pixels por polegada quadrada) na sua versão digital, que é a visualizada pela telinha.
Assim, para garantir boa qualidade de imagem em grandes cópias impressas, o jeito é investir em câmeras com sensores de resolução superior. Mas, antes disso, analise com que frequência você de fato guarda em seus álbuns fotos maiores à usuais 10 x 15 cm.
"Resolução e qualidade"